Um dileto leitor enviou-me a reportagem digitalizada que foi ao ar na CBN. Hoje a sempre péssima FLOR DE ARRUDA DUARTE, esposa do capacho e médico da Oligarquia Barros, Heine, O Laranjeira, foi “entrevistada” pelo também sempre péssimo dublê de repórter e DOS-CENTE da UNIP-CESUMAR, Gilson, O Aguiar.
Na entrevista já pré-agendada na Central Barros de Notícias (ou CBN para o povão), a Representante da Des-Cultura Municipal falou difícil mas com aqueles RRRRRRRsss importados (e insuportáveis!) do Rio de Janeiro (porque a Madama não desliga os laços de onde ela foi expelida). Falou de PATRIMÔNIO IMATERIAL para uma Festa Junina que a Oligarqui Barros comprou como curral eleitoral.
O Aguiar, aproveitou a deixa para ela cacetear o patrimônio material, ou seja, o patrimônio histórico da cidade. Insistiu que o único tombamento da Rodoviária é o físico, ou seja, a demolição, impulsionado por aquele frágil argumento da cracolândia.
Se isso fosse argumento, muitos bacanas por aí, incluindo do círculo da curriola da barrolândia, deveria ter suas casas destruídas, pois ali circula droga mais “chic”, mais assim, sabe,..., do calunismo social do maior micro jornal da city.
Em síntese: a Flor de Arruda Carioca encenou seu papelzinho medíocre de uma cultura que ela não tem (como podemos ver na foto: desde quando MISSES são sinônimos de cultura?) e, portanto, não pode dar (mas quer comprar ...). O Gilson, o Aguiar, também fez seu sempre exemplar papel de pseudorepórter lambedor de botas. E assim, Maringá vai morrendo, culturalmente, e ganhando cercado de curral por todos os lados!
Na entrevista já pré-agendada na Central Barros de Notícias (ou CBN para o povão), a Representante da Des-Cultura Municipal falou difícil mas com aqueles RRRRRRRsss importados (e insuportáveis!) do Rio de Janeiro (porque a Madama não desliga os laços de onde ela foi expelida). Falou de PATRIMÔNIO IMATERIAL para uma Festa Junina que a Oligarqui Barros comprou como curral eleitoral.
O Aguiar, aproveitou a deixa para ela cacetear o patrimônio material, ou seja, o patrimônio histórico da cidade. Insistiu que o único tombamento da Rodoviária é o físico, ou seja, a demolição, impulsionado por aquele frágil argumento da cracolândia.
Se isso fosse argumento, muitos bacanas por aí, incluindo do círculo da curriola da barrolândia, deveria ter suas casas destruídas, pois ali circula droga mais “chic”, mais assim, sabe,..., do calunismo social do maior micro jornal da city.
Em síntese: a Flor de Arruda Carioca encenou seu papelzinho medíocre de uma cultura que ela não tem (como podemos ver na foto: desde quando MISSES são sinônimos de cultura?) e, portanto, não pode dar (mas quer comprar ...). O Gilson, o Aguiar, também fez seu sempre exemplar papel de pseudorepórter lambedor de botas. E assim, Maringá vai morrendo, culturalmente, e ganhando cercado de curral por todos os lados!
Maringa! Nao tem memoria!
ResponderExcluirCultura so' tem um prediao na Perimetral que serveria para criar abelhas!
Nunca vi nenhum projeto de promover artistas Maringaenses, a nao ser que a Dona Flor seja a principal convidada e apareca no palco o tempo todo!
ETA! Cidade de aventureiros! Nao e' atoa que quando Maringa comecou, o Governador Lupion mandou pra ca', somente "CAPANGAS", "GRILEIROS", "MATADOR DE ALUGUEL" e depois abriram as portteiras e vieram mais "GALOS CEGOS", "CARNICAS" E "DIABOS LOIROS"! Passando por "COBRINHAS" e gente que anoiteceram e nao amanheceram.
Depois ela pega o sotaque e volta pro Rio dizendo que aqui so tem caipira!
OSCARPETA