Recebi hoje de um leitor uma filmagem de uma cena digna de nota e exemplar do curral eleitoral maringaense. Ontem, durante as festividades do aniversário de Má-Ringá, a família Barrolândia estava toda à frente no palanque. Num certo momento do desfile um sujeito, aparentando ter déficit mental, entrou na rua e ficou dançando com duas fotos à vista de ônibus antigos da década de 40. Como aquilo desagradou a imperolândia, Ricardo, O Barros, o real prefeito de Maringá, fez um aceno e um capanga seu (identificado, segundo o leitor, como um policial aposentado), veio até ele. Ricardo cochichou algo e o homem foi, depois, imediatamente retirado da rua (não sabemos se amanheceu hoje com a boca cheia de formiga).
Cena ainda mais impressionante foi quando a guarda pretoriana criada pelo prefeito sem nome, que empresta o nome do pai, e responde pela alcunha de II (Segundo), desfilou diante do palanque. O Pseudo-Prefeito, O Segundo, que até entaão tinha ficado sentado, levantou-se, saiu de sua cadeira e foi cumprimentar, como comandante-em-chefe, seus apaniguados uniformizados. Lembro de ter visto isso somente na Alemanha nazista, na Itália fascista, na Espanha franquista, na Coréia do Norte do Sr. Kim Jong II (este tem o "II" no nome também).
Enquanto isso, a pseudo-oposição Enio, O Vérrio, passeava anonimo perto do palanque, recolhido à sua insignificância e à prostração histórica de sua nada oposição.
Por essas e outras sabemos que Maringá não tem jeito.
A Corda, povim!!!
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