O engenheiro criminoso que garantiu ao governo do estado (certamente corrupto!) e à população que a barragem não estouraria (ao custo de 270 mil reais) faz parte daquela leva de profissionais que fazem qualquer trabalho sujo por um bom punhado de dólares.
Veja o caso da Velha e amada rodoviária de Maringá (patrimônio histórico incontestável): depois de perambular por vários escritórios de engenharia, a Oligarquia Barros, enfim encontrou um profissional anti-ético o suficiente para garantir que a rodo cairia em um ano. Ele ganhou um bom dinheiro e a Oligarquia Barros (que freta aviões para parentes com dinheiro público e que premia Severino Cavalcanti, só para ficar nos crimes menores!) o aval para destruir o patriumônio histórico. Mas a Rodoviária não caiu, para surpresa raivosa na Barrolândia.
Vergonha de profissional.
Vergonha de política!
Vergonha de ser brasleiros de 5a. categoria.
A Corda, povim!!!